Cazé TV: uma Revolução na Mídia Brasileira por Joka Faria O sucesso nas Olimpíadas da Cazé TV é um fenômeno que mostra o cansaço da Rede Globo. Perante inúmeras gerações, uma grande parcela que possui TVs com acesso à internet tem optado pelo YouTube. Imagine uma TV mais plural que lance um telejornal que ouse enfrentar o Jornal Nacional. Todos somos condicionados a hábitos. O telejornalismo oferece uma visão dos acontecimentos, mas este monopólio na plataforma YouTube não é um risco para as diferentes opiniões? Regulados por robôs, a internet já deixou de ser livre há muito tempo. As diferentes narrativas, tanto à esquerda quanto à direita, estão aí diariamente. No Brasil, a direita com o Brasil Paralelo e a esquerda com o ICL, todas no YouTube e com suas próprias plataformas. As eleições municipais entrarão em pauta em breve, com seu horário político, e aí o YouTube ganhará das concorrentes. A internet deveria ser acessível, e governos democráticos deveriam facilitar o acesso. En
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Mostrando postagens de julho, 2024
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Antes tarde, que nunca quem iria numa festa de drag queen Refletindo desnecessárias polêmicas Da Vinci... Drag Queen... Dançam no Rio Sena... Baco desce dos céus... Em forma de Zé Celso... Ai, Zé Celso... Oficinas... Baco em suas orgias... Afinal, cada um interpreta como bem se desentende... Olimpíadas... Ginastas a nos encantar... Como se vestir exageradamente como as drags... Teriam Drag em silêncio... Bakunin diante de todos... E não somos... afinal, onde se esconde a felicidade? Da Vinci... Drag Queen... Dançam no Rio Sena... Baco desce dos céus... Em forma de Zé Celso... Ai, Zé Celso... Quem nos dera uns dias de drag... Numa clareira, dançando no alto da Serra da Mantiqueira, ao som de Planchêz Crystal, uma banda inventada... Joka Faria 30 de Julho de 2024
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Refletindo a proposta de um bunker virtual Por Joka Faria Feita pelo filósofo Abda Almirez num grupo de zap intitulado Amigos. Um bunker, para que serviria um bunker? Para fugir dessa loucura virtual? E se pararmos para ler um bom livro? Existem várias maneiras de ler livros: no padrão Gutenberg, num leitor digital... Eu quero um pequeno lugar na Serra da Mantiqueira, mas sei que não vivo desconectado. Que tal criarmos uma aldeia com inúmeros bunkers e cobrarmos ingressos? Com peças de teatro e shows, como em Woodstock. Catarina Crystal e Aquamonkeis cantando Janis Joplin, Piaf... Um bunker espiritual... Mas eu só quero uma carona numa nave espacial. Não há fuga... a fome está em qualquer esquina... e nossa incapacidade de sermos coletividade persiste. Somos egos inflados em redes sociais, WhatsApp. Vamos compor canções, fazer poesia e dançar cirandas... Em nosso bunker espiritual... Cobrarmos ingressos em forma de escambo. E coletivamente desenharemos nossas possibilidades civilizat
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Crise na Venezuela e a falta de solidariedade humana Hoje, tudo é narrativa, e o calor dos debates continua intenso, como sempre foi ao longo da história humana. A eleição de Maduro na Venezuela está gerando um debate acalorado, especialmente na América Latina, e talvez até no mundo inteiro. O que nós, cidadãos, de fato podemos influenciar nos acontecimentos históricos? Desde a Revolução Francesa, temos visto inúmeras revoluções. Agora, cabe ao povo venezuelano – um país que faz fronteira com o Brasil – decidir seu próprio rumo. Será que lhes cabe uma guerra civil? Mas como compreender a realidade de um país, de uma nação? Em nome de uma revolução de esquerda? A Venezuela está numa crise econômica profunda. No entanto, é o povo venezuelano que deve decidir os rumos de sua história. Qual é a participação de um cidadão numa sociedade cada vez mais complexa? Onde os extremos se fazem ouvir cada vez mais, e o bom diálogo não existe? E se, em algum momento, a internet cair, provocando um
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Só Poemas! Boa tarde, Em uma reflexão numa tarde sem sol e sentindo a necessidade de buscar fazer nascer um coletivo de amantes da leitura e do ato de escrever, pensei num encontro de leitores e escritores nos segundos sábados de manhã, possivelmente na Biblioteca Pública Cassiano Ricardo, lá pelas 10:30 da manhã. E solto esta garrafa no WhatsApp e nas redes sociais para saber se há interessados. O possível encontro se dará nos meses de outubro, novembro e dezembro. E, se houver forças, daí em diante. Quem se interessar, me avise inbox e adiciono no grupo de WhatsApp "Só Poemas". Joka Faria 27 de julho de 2024
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A morte das árvores em nome da mobilidade Um poema de asfixia e ilhas de calor Em nome da fluidez do trânsito... Árvores são cortadas. Famílias despejadas. Em nome da fluidez do trânsito... Rios concretados... Eita progresso... E a cidade asfáltica, asfixiada, em nome da mobilidade. Joka Faria Refletindo sobre a construção de uma via em São José dos Campos, SP. Vinte e seis de julho de dois mil e vinte e quatro.
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Um dia seremos pó, mas ainda pulsa a vida. Joka Faria Escrever é um desafio diário em muitas vidas. Uma paixão que suplanta as vaidades. Ir além de nossos estilos e técnicas. Um dia seremos pó, mas ainda pulsa a vida; e esta vida pulsante escreve e lê. Tenta desvendar a vida. Mas conseguimos entender de fato a vida? Estes dias estou pesquisando sobre o mito da caverna de Platão, deliciando-me com a leitura de Mia Couto em seu livro Contos do Nascer da Terra . Como fazer a criatividade nascer em nossas escritas além da zona de conforto? Mergulhar em inúmeros escritores das mais variadas escritas e estilos. É noite e tudo se faz escuro. Dias desses assisti a um filme sobre um professor que foi dar aulas em uma aldeia isolada no Himalaia, dias e dias de trilhas. Sem acesso a toda esta tecnologia de nossa civilização. Tecnologia dentro de uma caverna. Quem nos garante que estamos a ver sombras? Afinal, quem realmente somos, desmemoriados de nossas existências antes de nascermos e depois
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Quanta vontade da impossibilidade de trocar de corpos Joka Faria A calcinha, como ele queria ser mulher. E não era. Mas, mesmo assim, usava calcinhas. Suas redes sociais só entravam propagandas de calcinha. E o que seria liberdade? Uma mera ilusão? Sexualidade, gênero, liberdade... Ser o que não se é? Quantas mulheres em corpos de homem. Quanta vontade da impossibilidade de trocar de corpos. Tudo um inconstante delírio. João Carlos Faria Julho de 2024, 24, Quarta-feira
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Jacek Ricardo Sielawa É muito poeta. Às vezes some. Muitas vezes aparece. Quase não o vemos pelos campos de São José. Sua poesia nos desconcerta. Fica meses sem postar nas redes sociais. Quando aparece, é estranheza. É paixão como muros riscados pelas cidades. Quanta falta fazem os poemas pichados nas ruas. Como faz falta a poesia nas praças e feiras. Jacek Ricardo Sielawa É poesia em todas as formas. O que seríamos sem os desconcertos dos poetas? Joka Faria, 17 de julho de 2024. Ao completar 55 anos.
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Meu nome é Gal: crítica Data de lançamento: 21 de setembro de 2023 (Brasil) Diretoras: Dandara Ferreira, Lô Politi Assisti a este filme hoje na plataforma Telecine. Achei um imenso desperdício de tempo, assim como o filme "Mussum, o Filme". Dois grandes nomes das artes brasileiras foram mal aproveitados em dois filmes onde "medíocre" é um elogio. Me segurei até o final esperando alguma melhora na narrativa e acabei assistindo um trecho de "Hair" no YouTube, de Miloš Forman, que me motivou a escrever esta crítica, algo que não é de meu feitio. Que desperdício ver momentos marcantes da cultura brasileira, como a Tropicália e o humorístico Os Trapalhões, tão maltratados e sem brilhantismo nesses filmes. Isso não é a norma do cinema nacional. O período histórico das décadas de 60, 70 e 80 foi mal retratado nesses dois filmes. Faço esta crítica porque sei que há diretores e produtores criativos que poderiam ter explorado melhor essas histórias nacionais que
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Governo ANGELA GUADAGNIN em São José dos Campos Joka Faria Eu e uma geração de moradores de São José presenciamos, em 1992, a eleição da prefeita Ângela Guadagnin pelo Partido dos Trabalhadores, num movimento que fez história na cidade e no Brasil. Foi um governo que iniciou a construção do hospital municipal, continuou o fundo do Vale e realizou muitas outras obras. Um dos marcos dessa gestão foi o orçamento participativo, com audiências públicas onde a população elegia as prioridades da cidade e definia os caminhos dos recursos públicos. Essa ação deveria ser uma lei municipal, mas a câmara de São José não promove esse debate. As eleições não pertencem a partidos políticos de qualquer linha ideológica, mas são um debate do povo. Afinal, quem vive as vantagens e desvantagens numa cidade é a população. Em 2024, o candidato do PT é Wagner Balieiro, que carrega o legado de duas administrações do PT: Ângela Guadagnin e Carlinhos Almeida. Novas gerações não conhecem esses governos, por i
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Homem liberte -se das algemas do vestir -se Por Joka Faria A calcinha porque é tão bela a calcinha, que fica escondida no corpo e nem a visualizamos, gosto da marca de calcinha no corpo feminino. Eu sou apaixonado por calcinhas e também as uso. As cuecas são chatas e sem nenhuma graça. Porque o corpo masculino sendo um corpo não pode ter estes prazeres estéticos? A masculinidade e a feminilidade não está na moda ou no comportamento é algo dentro de nossas almas. De nosso interior não devemos provar nada a ninguém apenas sermos humanos, Mas fico com a alegria do jeito feminino de ser. Sou apaixonado por mulheres. As calcinhas são lindas e bem feitas. Decoradas. Estilizadas confeccionadas das maneiras mais criativas. Homem é uma limitação total em relação a vestir-se calças, bermudas um short é um escândalo .. Camisetas. E nada mais é uma ousadia usar uma saia ou um vestido. Dias deste com um short rosa fui xingado. Mas a bastante tempo uso calcinhas.Cuecas só em situação de ve
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3º Encontro das Academias Literárias e Artísticas do Vale do Paraíba 13 de julho de 2024 Parque Vicentina Aranha, São José dos Campos, SP Tive o prazer de acompanhar duas mesas deste fundamental encontro de escritores, artistas e literatos. Cheguei quase no fim da primeira mesa e me deparei com este auditório lotado de amantes das artes. Bons debatedores nas mesas e também no público, com uma boa interação e quebra de alguns protocolos. Estes encontros são fundamentais para ativistas culturais. Foram debatidas as escolas públicas, a necessidade de encontros para discutir propostas de cultura, arte e educação para os candidatos a prefeito da região, além do uso das tecnologias nas artes e na literatura, como a inteligência artificial e sites como o GPT, e o uso ético desses instrumentos de trabalho, sem alarmes e com bom senso. Conhecemos muita gente do Vale do Paraíba e da capital: escritores, artistas, editores e profissionais das mais diversas áreas. Acabei participando da manhã, m
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Academia Joseense de Letras O que é a vida? Dias sem escrever e bateu uma imensa saudade. Hoje, na hora do almoço, vi um emoji de Beth Souza sobre escrever. Tão bonitinho. Estava assistindo a vídeos sobre o curso de Letras no YouTube. Tenho feito inúmeros vídeos declamando velhas canções no YouTube. Eita vontade de saraus. O poema me foge. Fiz um vídeo sobre o livro de Fernando Selmer, Lascas de Iceberg na Varanda . Este livro é uma obra de arte gráfica em dias tão necessariamente digitais. Já li um ótimo livro digital com uma diagramação inovadora. Em dias em que os jornais impressos correm o risco de extinção... LITTER, revista Entrementes. Eita falta de grana para publicações impressas. Em tempos em que os discos voltam a ser ouvidos, tudo é suporte... Vai ter um debate sobre a inteligência artificial nas artes neste sábado, às 10:30, no Vicentina Aranha, pela Academia Joseense de Letras. Espero estar lá para acompanhar este debate. Como faz falta coletivos de artistas, poetas p
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Diálogos via WhatsApp com Solfidone Joka Faria "NINGUÉM JAMAIS VIU DEUS." S. João Precisa ver? E se viu mesmo? Tens prova? Deus é da conta pessoal de cada um. Já as religiões são organizações sociais. Eu prefiro um bom papo a um ritual religioso. Já participei demais dessas sociedades. Epa, nem sou ateu. Mas sigo minha jornada solitária. Deus é uma figura pessoal de cada um. Uns acreditam e outros não. Como diz o poeta Moraes, entre os meus e os teus, Deus é ateu. Nunca deixei de acreditar em algo. Mas algo acreditou em mim? Na verdade, estamos numa grande solidão. Já viu aquele Deus das portas dos fundos? Deus é uma criação de poetas em inúmeras civilizações. Tu que cries seu Deus à sua semelhança. Um Deus reflexo de espelho. Mas quem realmente somos? Se não temos memória de nossa real existência no universo. Talvez deuses narcísicos. E Deus no feminino, sem a imposição patriarcal? Sem resposta de fora. E por que Deus seria feminino ou masculino? Adentramos ao universo e c