Sábado: o dia da criação entre Sócrates, Vinícius e Solfidone em algum shopping. Ismael nas feiras livres com seus livros
Joka Faria
Manhã de sábado, outono. E o sol ilumina o céu. Cadê aquele frio de outono? As mudanças climáticas o estão levando. Então, para aproveitar o tempo que nos resta enquanto humanos, vou saborear os lugares de minha cidade, chamado o centro.
Sócrates, o mosca, o vagabundo que passeava pela cidade para tirá-la do lugar comum. E eu sou um vagamundo, quero conhecer a América que está dentro de nós. Enquanto Solfidone está dentro de algum shopping cercado de seus desenhos e aforismos, eu vou saborear as pessoas no centro da cidade.
A cidade cercada de praças e suas ruas cheias de vida. Cadê os filósofos e os poetas da atualidade a vagar pelo centro da cidade? Quem sabe Gilberto Silos, Ismael Alcacibas Jones em suas feiras, com seus livros que trazem mundos em cada página.
Entre Vinicius, Sócrates e Solfidone, caminhamos pela vida a registrar em nossas retinas a vida que se esvai na ampulheta do Sr. Tempo. Enquanto as mudanças climáticas estão levando nossa velha vida, o que será de nossa civilização?
As mudanças climáticas varrem as estações, desfazendo os ciclos que conhecemos. Os sábados são uma lembrança da criação, um momento de reflexão. O que estamos criando agora, em meio a tantos desafios? O sol brilha, mas até quando? As praças e as ruas cheias de vida são um palco onde cada um de nós desempenha um papel, seja como filósofo, poeta ou simples observador.
Enquanto isso, nas feiras livres, Ismael compartilha seu amor pelos livros, suas páginas são portas para novos universos, um refúgio em meio ao caos. E Solfidone, em algum shopping, desenha e escreve, tentando capturar a essência do que somos e do que estamos nos tornando.
O que será de nossa civilização? A ampulheta do Sr. Tempo não pára, e nós, com nossas dúvidas e esperanças, seguimos caminhando, registrando cada momento, cada mudança, em busca de sentido e beleza na vida que se revela diante de nossos olhos.
João Carlos Faria
18 de Maio de 2024
Homem liberte -se das algemas do vestir -se Por Joka Faria A calcinha porque é tão bela a calcinha, que fica escondida no corpo e nem a visualizamos, gosto da marca de calcinha no corpo feminino. Eu sou apaixonado por calcinhas e também as uso. As cuecas são chatas e sem nenhuma graça. Porque o corpo masculino sendo um corpo não pode ter estes prazeres estéticos? A masculinidade e a feminilidade não está na moda ou no comportamento é algo dentro de nossas almas. De nosso interior não devemos provar nada a ninguém apenas sermos humanos, Mas fico com a alegria do jeito feminino de ser. Sou apaixonado por mulheres. As calcinhas são lindas e bem feitas. Decoradas. Estilizadas confeccionadas das maneiras mais criativas. Homem é uma limitação total em relação a vestir-se calças, bermudas um short é um escândalo .. Camisetas. E nada mais é uma ousadia usar uma saia ou um vestido. Dias deste com um short rosa fui xingado. Mas a bastante tempo uso calcinhas.Cuecas só em situação de ve
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