Caminhos da Cambuí

Joka Faria

29 de maio de 2025. 13 graus... sem silêncio.

Assisti a uma entrevista com Pedro Bandeira.
No início da noite. YouTube.
Que rara inteligência.
Sintonizado ao novo.

Depois, só o tédio do YouTube.
Você insiste.
Procura. Não acha.

Tédio na noite de outono.
Somos tão velozes,
mas os mesmos de sempre.
Como diria Titãs: aquele sorvete
não funciona mais.

Ninguém admite o tédio.

Enquanto escrevo,
o barulho — a quilômetros —
da Via Dutra.

Mas a conversa com Pedro
nos tira o tédio.

Mas o tédio
é de cada dia,
nessa ausência de futuro.
Só o presente existe.

Quantos livros por ler...
E a madrugada a nos alcançar.

Vem aí uma sexta-feira.
Mais uma.

E cadê a felicidade?
Simplesmente existimos.
O resto é resto.

E a Dutra, tão distante
em seu ruído.

Silêncio, não há.

Talvez nas bandas da Mantiqueira,
onde Ricola de Paula mora.
Não no Rio de Jacarepaguá,
de Edu Planchez.

Aí, Monteiro. Mosteiro.
Que se faz Lobato,
e trocava conversas com Cassiano Ricardo
na rua XV de Novembro,
numa bucólica São José dos Campos.

Hoje, a Cambuí é caminho para o litoral.

Vou-me embora para Maria da Fê.

Tchau. Até mais.

Caminhos da Cambuí
Joka Faria
29 de maio de 2025. 13 graus... sem silêncio.

Assisti a uma entrevista com Pedro Bandeira.
No início da noite. YouTube.
Que rara inteligência.
Sintonizado ao novo.

Depois, só o tédio do YouTube.
Você insiste.
Procura. Não acha.

Tédio na noite de outono.
Somos tão velozes,
mas os mesmos de sempre.
Como diria Titãs: aquele sorvete
não funciona mais.

Ninguém admite o tédio.

Enquanto escrevo,
o barulho — a quilômetros —
da Via Dutra.

Mas a conversa com Pedro
nos tira o tédio.

Mas o tédio
é de cada dia,
nessa ausência de futuro.
Só o presente existe.

Quantos livros por ler...
E a madrugada a nos alcançar.

Vem aí uma sexta-feira.
Mais uma.

E cadê a felicidade?
Simplesmente existimos.
O resto é resto.

E a Dutra, tão distante
em seu ruído.

Silêncio, não há.

Talvez nas bandas da Mantiqueira,
onde Ricola de Paula mora.
Não no Rio de Jacarepaguá,
de Edu Planchez.

Aí, Monteiro. Mosteiro.
Que se faz Lobato,
e trocava conversas com Cassiano Ricardo
na rua XV de Novembro,
numa bucólica São José dos Campos.

Hoje, a Cambuí é caminho para o litoral.

Vou-me embora para Maria da Fê.

Tchau. Até mais.

Caminhos da Cambuí
Joka Faria
29 de maio de 2025. 13 graus... sem silêncio.

Assisti a uma entrevista com Pedro Bandeira.
No início da noite. YouTube.
Que rara inteligência.
Sintonizado ao novo.

Depois, só o tédio do YouTube.
Você insiste.
Procura. Não acha.

Tédio na noite de outono.
Somos tão velozes,
mas os mesmos de sempre.
Como diria Titãs: aquele sorvete
não funciona mais.

Ninguém admite o tédio.

Enquanto escrevo,
o barulho — a quilômetros —
da Via Dutra.

Mas a conversa com Pedro
nos tira o tédio.

Mas o tédio
é de cada dia,
nessa ausência de futuro.
Só o presente existe.

Quantos livros por ler...
E a madrugada a nos alcançar.

Vem aí uma sexta-feira.
Mais uma.

E cadê a felicidade?
Simplesmente existimos.
O resto é resto.

E a Dutra, tão distante
em seu ruído.

Silêncio, não há.

Talvez nas bandas da Mantiqueira,
onde Ricola de Paula mora.
Não no Rio de Jacarepaguá,
de Edu Planchez.

Aí, Monteiro. Mosteiro.
Que se faz Lobato,
e trocava conversas com Cassiano Ricardo
na rua XV de Novembro,
numa bucólica São José dos Campos.

Hoje, a Cambuí é caminho para o litoral.

Vou-me embora para Maria da Fê.

Tchau. Até mais.





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