Declaro o fim do capitalismo neste momento, sobre a poesia de insanos sacerdotes do kaos.

Inspirado em leituras de Roberto Piva

Por Joka Faria

Como nos faz falta a ousadia de Harley Campos, diretor e ator!
Eu lhe daria a sagrada incumbência de transformar Roberto Piva em teatro. Em cinema!
Piva é revolução...

Quanto nos faz falta gente ousada!
Em algum lugar distante, deve haver um jovem diretor de teatro, esquecido e desconhecido, pronto para descobrir Roberto Piva e encená-lo.
Transformá-lo em roteiros de filmes. Em obra viva...

Piva é a loucura que nos falta.
Ler Piva é abrir novas possibilidades de revoluções ainda castradas. Ainda não pensadas...

Chega de artistas silenciados pela necessidade de sobrevivência!
É hora do caos revolucionário contra a arte domesticada.
Quantos jovens ainda por descobrir Piva, para encená-lo, transformar seus poemas em teatro, em filmes?
Em arte... todas as artes...

Piva é revolução. Vai além do fim do capitalismo, que nos castra.
Declaro o fim do capitalismo neste momento, sobre a poesia de insanos sacerdotes do caos.
Somos Piva, Mautner... iremos além de Nietzsche.

Declaramos o fim e a independência do capitalismo, para novas revoluções.
Leiam Roberto Piva, Beth Brait, Elisabeth Souza, Edu Planchez, Franklin Maciel, José Moraes.
E tantos outros que ousam bradar contra o que está estabelecido.
Gente que está escrevendo o manifesto das revoluções.

Sejamos coletivos. Sejamos coletividade.
Roberto Piva incendeia nossas almas. Roberto Piva encarnou as revoluções.
Saudamos a nova ordem do kaos.

Somos celebreiros... somos celebreiros...

2 de fevereiro de 2025
João Carlos Faria, reflexão a partir da leitura de Morda Meu Coração na Esquina - Companhia das Letras.

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