ME SINTO TÃO À VONTADE NO SÉCULO DAS IAS

Joka Faria

Domingo de chuva. As frentes frias chegam uma após a outra. E como estamos tão congelados diante do aquecimento global. Descobri no Jornal Nacional, da Rede Globo, que as frentes frias estão em excesso. Viver nesta era contemporânea significa conviver com uma democracia sempre em risco. Há uma extrema direita cada vez mais financiada e ocupando espaço. Brasil Paralelo… ou Brasil para lerdos?

E o que conseguimos fazer com nossos trabalhos de formiguinha?
A COP 30 está aí — mas já é a trigésima. E as anteriores?

Que mundo é este do século XXI?

Comecei a série alemã 1899, na Netflix, e me surpreenderam aquelas vestimentas de homens e mulheres. Como, no passado, existiam roupas tão aparentemente desconfortáveis. Os homens hoje poderiam usar saias e vestidos adequados aos seus corpos.

Aquela época, nos Estados Unidos, era o auge do chamado “sonho americano”. Hoje, tornou-se pesadelo?

A Europa vive suas crises migratórias — e já foi tão imigrante.

Me sinto tão à vontade no século das IAs, quando podemos debater tudo em nossas redes sociais e, ainda assim, sabemos que nada de realmente novo acontece. Mais uma vez as redes sociais foram usadas para atacar a democracia no mundo. Desta vez, no México.

Cabe aos movimentos sociais criar um Movimento Internacional pela Democracia e pelos Direitos Humanos.

No Brasil, ainda vejo pessoas criticarem o Bolsa Família — que deveria ser universal. Setores da esquerda atacam o governo Lula por querer explorar petróleo a 500 km da foz do Rio Amazonas. Todos sabemos que petróleo é mais que combustível. Este recurso pode, inclusive, financiar a universalização do BOLSA FAMÍLIA.

Este ano experimentei o gosto amargo do desemprego. Sei o que é viver de contrato em contrato como professor.

Transformar a sociedade para melhor é o desafio de TODOS.
Só a extrema direita não enxerga isso, com seu Partido Liberal, que já deveria ser cassado — e outros grupos do chamado Centrão.

Estou lendo Os Sertões, de Euclides da Cunha, e ele nos faz entender o Brasil.
Dá vontade de me arriscar num romance assim. Em fevereiro, eu começo.

Escrever meu livro.
A vida é tão curta, e não devemos nos calar.

João Carlos Faria
Novembro de 2025, primavera.

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