Jacek Ricardo Sielawa é um pensador, poeta e filósofo. Provavelmente engenheiro do ITA, suas inquietações no Facebook ampliam a reflexão. Ele vem desde a década de 80, mas sua escrita vem causando impacto no Facebook há vários anos.
Joka Faria
Jacek Ricardo Sielawa . No supremo tribunal universal de Deus
No supremo tribunal universal de Deus, temos direito a três advogados: o amor, obviamente; o representante do bem (ou mal) que praticamos em vida; e o representante filosófico, que mede com sua calibrada “régua mágica” nossa capacidade de (nos) perdoar, caso tenhamos cometido injustiças ou atos desprovidos de altivez ou de sacrifício metafísico (ou não) pelo “bem” da humanidade. De zero a cem, há infinitas graduações de “castigo eterno,” que vão de Buda, Platão ou Jesus — sei lá —, passando por nós mesmos, até alcançar o apogeu naquele bigodinho infame que matou quem ousasse cruzar seu caminho: o "queridinho" Hitler. Ele, que de acordo com a ocasião, muda de nome ou máscara, mas cuja “alma negra” que o reveste é eternamente a mesma.
Hoje, por exemplo, o chamamos de Biden ou Netanyahu, ou simplesmente de “banqueiros sionistas” escondidos atrás de suas “mortíferas contas bancárias”. Ou, num grau inferior, de Bozo, Lula, ou padres. Enfim, políticos, banqueiros ou pastores católicos ou evangélicos, sociopatas que praticam a mais maledicente injúria pecaminosa, nem um pouco original, inventada pelo “coisa ruim”, que é a tal da propalada e difundida aos quatro cantos “política partidária” inserida no “demoníaco regime autodenominado democrático,” abençoado pelo “demo” e, ademais, definitivamente nada (só)crático.
Comentários
Postar um comentário