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Mostrando postagens de setembro, 2023
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  O corvo , releitura O corvo poema de Edgar Allan Poe me apareceu no twitter hoje x ,, Uma ilustração Quantas imagens nesta rede social. Quantas lindas mulheres.  E nunca mais  Seremos os mesmos .. E nunca mais  Seremos jovens ..  E nunca mais  A vida sempre desigual  E nunca mais  A liberdade nunca atingida ,,  Como seria um rap? Um funk .. Poemas sem métricas .. Nunca mais .. As utopias  ..  Quanto tudo é ilusão Só nos resta o abismo do tempo que nos  é tirado Nunca mais  ..  Qual o sabor de um verso livre ,, Nunca mais Joka Faria 27 de Setembro de 2023 DE  EDGAR ALLAN POE (Traducção de Fernando Pessoa, rhythmicamente conforme com o original) Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de sciencias ancestraes, E já quasi adormecia, ouvi o que parecia O som de alguem que batia levemente a meus humbraes. «Uma visita», eu me disse, «está batendo a meus humbraes. ⁠ ⁠ E' só isto, e nada mais.» Ah, que bem d'isso me lembro! Era no frio dezembro, E
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  Em memória de Nelio Fernando Meu reino por um pix? Mas que reino? Não temos reino. Estamos aqui nesta desventura de se viver. Com datas de nascimento e um prazo de validade. E algumas pessoas são criativas para o bem e o mal. Se jogam na vida. E não se entregam a jogos e regras. Vida tão alternativas. Tão diferentes e provocativas. Que se vão de repente. E o que somos neste universo? Aqui num calor tão louco e insano no início de primavera. E eu tão perdido em afazeres. Concursos, estudos, trabalho. E fico sabendo no início de noite de domingo a morte de Nélio Fernando. Um ator , desenhista, pintor, artista plástico Aqui do interior de São Paulo. Veio para São José dos Campos para servir o DCTA. E aqui fez história na cena conturbada das artes. Com suas instituições burocráticas de cultura. E suas cenas alternativas. Nelio conheceu muita gente, entre elas Harley Campos, Solfidone , Edu Planchêz, figuras tão caóticas e criativas. E muito mais gente que precisa se manter a discrição em
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Dias de quase desespero diante das impotências da vida.  Joka Faria diante do espelho Uma onda de calor , mas deveríamos viver ondas de amor, não só o amor entre corpos e do libido. Uma onda de amor à humanidade. Aos próximos.  Dias de quase desespero diante das impotências da vida.  Já estou cansado de minha insignificante militância política desde as diretas já,  Minhas mãos ensaguentadas de tantos murros em ponta de faca. Já fui açougueiro e levo as cicatrizes em meus braços. Portanto sei da dor de um corte. Mas não conheço as dores dos amores. Só sei ser solidão. Estou solidão. Morrerei solidão. Compartilho minha solidão. Esta onda de calor. Mas não vemos ondas de solidariedade. Somos tão egoístas enquanto seres civilizados?    Nos perdemos na solidão das redes sociais, whatsapp ..  Estamos bem felizes nestas redes sociais. Que mentira, estamos vivendo um caos climático.  As ruas infestadas de doentes pelas mais variadas drogas. E somos impotentes. Diantes das cracolândias neste im
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  Não me pergunte sobre amores maduros. Joka Faria em busca da poesia O que é esta tal de metalinguagem? Se a vida é poesia. Quem já assistiu Matrix , sabe sobre o mito das cavernas. Não sei se realmente a filosofia é vã?  Acompanho Marcelo Marins e sua visão do universo. Meus versos não são brancos nem negros. A poesia está em minha escrita. Já entrei na Academia Brasileira de Letras pela porta da frente num lançamento de livro . Já fui pretensioso, fiz ensaios. Invadi bienais. Só não convivi com Rainhas e Reis. Já as meretrizes as amei. Em tantos lugares. Não me pergunte sobre amores maduros. Eu nada sei sobre eles.  Só sei que o tempo é tão escasso. Gostaria de ler livros o dia todo. Nos meus sonhos falo com presidentes, deputados e entro em roubadas. Mas esta vida realmente é real se nascemos e iremos morrer? Marcelo nos fala que somos Reptilianos. Eu sou um imenso lagarto num corpo humano.  Mas realmente me sentiria bem se fosse mulher. Como sou feminino. Mesmo com este ar de trog
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  Histórias das turnês mundias da Ursa Maior Num dia de calor no Rio de Janeiro, Edu Planchêz  resolveu ir à praia de Abricó e não é que no meio do caminho. Alguém lhe deu uma bicicleta. Nem sempre há pedras no meio do  caminho. E diante da praia, tocou uma canção em homenagem à África.   E ali havia um comandante de um navio que lhe ofereceu uma travessia para a África.   Para ele tocar no navio. E lá foi Edu com um violão na mão.  E a vontade de conhecer o mundo na tão sonhada turnê mundial da Ursa Maior.   Joka Faria   13 de Setembro de 2023
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  Sapos no Cambuí com Léo Mandi Joka Faria ouvindo canções   Que delicadeza de cantor e música, Hoje terminei seu romance Quero voar na imensidão.  Não acho a palavra mais correta para descrever este poeta, artista de várias funções. Já estava inscrito em suas páginas no youtube  Sapos na Cambuí é magnífico eu poeta Moraes, Ricardo Faria, Franklin Maciel  já fizemos várias críticas pela despoluição dos córregos de São José. Já coloquei em minhas aulas , mas esta canção é de uma imensa sensibilidade. Hoje fiz o vídeo, mesmo meio indisposto com um resfriado. Quantos artistas em nossos convívios.   Em saraus, eventos, festivais, nas escolas que ainda não se descobriram artistas. E reouvir esta canção inúmeras vezes nos dá a ousadia necessária. Para imergir na Via Láctea de Sapos.     As canções nos trazem nossas fragilidades. E fazem despertar nosso gigante adormecido. Que luta imensa esta da questão ambiental. Numa sociedade cada vez mais violenta e da editora Merda na mão me chegou o li
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 O senhor tempo e amigo da senhorita morte Por Joka Faria Estamos envelhecendo.  Quando ouvimos velhas canções.  E certa nostalgia aparece.  Lembranças de tempos não vividos.  O espírito é eterno. Mas o corpo envelhece.  Estes corpos quase velhos. De espíritos joviais.   Quando acessamos nosso Eu superior?  As árvores que foram plantadas na juventude são cortadas. Estamos envelhecendo.  O senhor tempo e amigo da senhorita morte.  Viver é sempre uma aventura.  Mas tudo passa e um dia seremos memórias.  João Carlos Faria 8 de Setembro de 2023 https://www.youtube.com/watch?v=oPns9SGEfeE
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 O fabuloso Festivale Reflexão de Joka Faria A Cena Cultural, artística em São José dos Campos é fabulosa  No mês de Setembro tem o Festivale, mas no mês de Julho onde acontece as férias escolares.Não tem nada interessante. Já teve o Revelando São Paulo sucesso de público e engajamento da comunidade neste mês. Caberia a diretoria da Fundação Cultural Cassiano Ricardo junto ao conselho pensar nesta mudança de datas. E aproveitar a estrutura das Casas de Cultura. Imagine um Festivale que alcance os quatro cantos da cidade? Eventos como o Festivale, Flim poderiam ser descentralizados.  É que a cidade perdeu a democracia participativa que eram as comissões como teatro, literatura, arquitetura. Imagine comissões descentralizadas nas Casas de CULTURA?  Mas a Câmara Municipal pode ampliar esta democratização. Revendo a lei Jorley que mudou a estrutura do conselho da Fundação em 1998.  A cultura, arte está na vida de todos. Mas espaços de cultura, arte nas periferias colaboram para a formação
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  A educação pelo ponto de vista dos educadores Reflexão do professor João, Joka Faria  A vida diária nas escolas merece ser retratada pelo ponto de vista de professoras. Não numa maneira acadêmica e ideológica. Minha escrita é ideológica e tem seus lados. Quero me despir de minhas ideologias e aprender a retratar a educação e o dia a dia nas escolas de forma crua, direta, poética. Mas sofremos influências dos pensadores. Qualquer escritor que seja professor no dia a dia da vida escolar. Deveria retratar este caos criativo. Sofremos pressões diariamente. E olha que vivo numa das cidades mais ricas do Brasil. As periferias estão presentes no nosso dia a dia escolar. A educação é um abismo entre as teorias e seus pensadores. As leis que regem a forma de ser das escolas. LDB, Eca e outras. Preparativos para concursos , pós graduação. Temas como a inclusão. A defasagem de aprendizado.  A indisciplina da educação infantil ao ensino médio. E as maneiras criativas das professoras. Elas são ma