Um diálogo poético



Poemas inacabados 


A Gustavo Delfino 


Dialogando com o novo poema Velho 




E velho são os poemas

Quando nascem 

E vão dialogando com nossas almas

Eles os poemas sempre velhos 

E nossas almas anseiam por suas velhices

Poemas de Safo com suas estranhas sutilezas.

Seus desejos e tantos e tantos poemas  e os poetas

almas tão cansadas e velhas nesta eternidade de ir e vir numa imensa roda gigante de vidas e morte. E nunca nos libertamos desta prisão

carnal?

Almas que temos, afinal quem somos diante de todo nosso esquecimento. Quando voltaremos as estrelas nosso verdadeiro

lar?   


Joka Faria


6 de Dezembro de 2022


Em resposta ao poeta Gustavo Delfino no grupo de whatsapp Só poemas.


Tribo Invisível


Coletivo Filosófico Poético

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog